Espetáculos
Urucu - era como ela dizia...
Espetáculo em homenagem à Antônia Braga Alfaia, Mãe Tônia, minha avó. Exibido no quintal de sua casa, a casa-mãe. Te amo, Mãe Tônia. Este espetáculo é dedicado a todos que perdi.
Direção e concepção: Robson Gomes.
Fotografia: Secretaria de Cultura de Tailândia/PA.
Mulher - 2ª temporada (2022)
Espetáculo exibido na EEEM São Francisco de Assis, em Tailândia/PA em parceria com a Secretaria de Cultura de Tailândia/PA.
Direção e concepção: Robson Gomes.
Fotografia: Secretaria de Cultura de Tailândia/PA.
Ser para o que se é - 2ª temporada (2022)
A 2ª temporada de "Ser para o que se é" foi contemplada com o Edital de Incentivo à Produção Científica do Programa de Pós-Graduação em Metafísica da Universidade de Brasília (PPGµ/UnB) e exibida no Rio das Flores, interior do município de Igarapé-Miri/PA como reencontro de si e primeiro passo para a escrita da Tese em criação intitulada "SOU - a des-re-subjetivação em dança".
Concepção e direção: Robson Gomes.
Produção: Robson Gomes.
O que fios de mim? (2021)
Este espetáculo é um processo de criação performativa contemporânea em dança exibido na Barraca de Santana, em Igarapé-Miri/PA. O processo discute as relações bipsicossociais criadas nos encontros consigo e com os outros na vida e na cena. A partir de três perguntas-passaporte: (i) o que fiz de mim? (ii) o que fizeram de mim? (iii) o que fiz com o que fizeram de mim
Concepção e direção: Robson Gomes.
Direção executiva: Cleiane Moraes.
Elenco: Dhulliane Cardoso, Marceli Katharine e Robson Gomes.
Espetáculo 24 (2019)
O Espetáculo de Dança "Vinte e Quatro" aborda questionamentos fundamentais no/do ser gay no século XXI: dos processos de tentativas de (auto-)cura até a (auto)afirmação e o orgulho; processo este que pode ser brutalmente interrompido por episódios de violência. Como indutor da discussão cênica toma-se a vida-obra de Dandara, travesti agredida até a morte no Estado do Ceará, em 2017. Este espetáculo também, tecnicamente, trás uma proposta do fazer arte de quintal, sendo realizado em um espaço não-formal de produção artística no município de Igarapé-Miri, interior do Estado do Pará.
Na Beira (2019)
Concepção e atuação no Espetáculo-Tese de Doutorado de Luiza Monteiro, o qual articula as noções de Encantaria, de João de Jesus Paes Loureiro e Corpo Imanente, de Ana Flávia Mendes numa dupla-perspectiva de emersão/imersão das singularidades do ente que dança com fins de potencializar poeticamente os corpos-vida em cena. Esta obra foi premiada com o Edital Pauta por Todo Pará da Fundação Cultural do Pará, tendo sua temporada de estreia realizada no Teatro Universitário Cláudio Barradas, no período de (06 a 07/07/2019) e convidada a realizar temporada especial compondo a programação geral do evento Arte Pará no período de (12 a 13/11/2019 e 04 a 05/12/2019). Esta obra é integrante das investigações do Grupo de Pesquisa CNPq Coreoepistemologias, tendo atuação e concepção coletiva da Companhia Moderno de Dança.
Nômada (2018)
O corpo em suas próprias dissoluções. Um corpo imanente que sugere a abundância de si na obra, uma escrita do corpo a partir da prerrogativa insurgente de escritos e escritas cênicas e teóricas de si que levam em consideração uma intensificação do permitir-se na constante transformação. Esta obra em fluxo se aproxima ao máximo do que pretendemos enquanto projeto de pesquisa de doutoramento, pois expressa o trânsito e o transitar de uma poética sem lugar, mas de todo canto. Uma poética do paradoxo que afirma o ser e o não ser ao mesmo tempo na medida de suas constantes (re)formações que incidem diretamente na defesa da “cor” do corpo como “cor” da obra.
Performance realizada no Auditório do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará - PPGArtes/UFPA, durante a disciplina "Corpo e Criação", ministrada pelo Prof. Dr. Cesário Augusto.
Josefa Maria: deus há de ser... (2018)
Josefa Maria é um dos três espetáculos que constituem uma rede de pesquisas acerca do desvelamento do corpo e da relação de si consigo. Foi exibido ao vivo dentro da programação da Conferência de Dança em Educação Física, realizada no Centro Cultural do município de Igarapé-Miri, interior do Estado do Pará. Josefa Maria, feminina, ribeirinha, todas numa, insere-se como intervenção cênica nova para o supracitado município enquanto produção poético-performativa na linguagem cênico-contemporânea.
Mulher (2018)
Concepção, direção e atuação, com primeira temporada em 2018 e segunda em 2020, respectivamente nos municípios de Igarapé-Miri/PA e Tailândia/PA. Este espetáculo aborda mulheridades planeáveis a partir da cena. As dissidências entre o feminino e a condição sociopolítica da mulher percorridas por linhas muito tênues entre natureza e cultura.
Ave, Marias! (2018)
Exibida no 4º Me Mostra do Espaço Companhia Moderno de Dança, Desvelado é uma performance do corpo inibido, constangido e ciente de a si ser franzino ante o todo. Um corpo do dentro que assim prefere ser, d'O dentro, internamente indeterminado em narrativa e criação. Um corpo poeticamente criado na vida, no agora, mas idiossincrasias, no si, nos seus ardores.
Ser para o que se é (2017)
Qual a linha tênue entre o mortificar e o vivificar em cena? Morte Vívida é um embrionário diálogo entre vida e morte como jogo de mudanças do ser que vem a ser no que se deixa ir, mas que se afirma no e enquanto é. Esta performance foi exibida no MM3 (Me Mostra 3ª Edição) do Espaço Companhia Moderno de Dança - ECMD, em Belém do Pará.
Ainda que eu falasse a língua dos anjos... (2017)
"Ainda que eu falasse a língua dos anjos..." (2017) foi o espetáculo solo de encerramento do Circuito de Performances do Estúdio ROGO, em Igarapé-Miri (PA). Robson Gomes realiza autodireção cênica neste que é um espetáculo que aborda os conflitos sociopolíticos e individuais do ser gay com cicatrizes religiosas.
Maria Fumaça e Zé Trilho (2017)
Maria Fumaça e Zé Trilho é o espetáculo da Companhia Moderno de Dança que tem como tema a Estrada de Ferro Belém-Bragança. Inspirado pelo enredo do carnaval 2017 da escola de samba “Império do Samba Quem São Eles” a Companhia divide os palcos com brincantes da agremiação. Na encenação, o elenco retrata este episódio da história do Pará por meio de uma história de amor.
Hair - deixe o sol entrar (2017)
Espetáculo remasterizado realizado pelo Espaço Companhia Moderno de Dança - ECMD, no Teatro Estação Gasômetro, em Belém do Pará. A obra contou com a participação das Turmas do Espaço, bem como do Grupo de Dança Moderno em Cena e da Companhia Moderno de Dança.
O Vagalume (2017)
"O Vagalume" aborda a luz como fio condutor da imaginação e da criação em dança. Corpos mirienses foram desafiados a se enxergar no escuro e esta poética contou com materiais cênicos produzidos pelo próprio elenco, bem como criação coletiva e estrutura em conjunto. Uma poética luminosa para além dos olhos. Um de nossos primeiros trabalhos enquanto Estúdio ROGO, o que nos enche os olhos e os corações de orgulho.
Concepção e Direção: Robson Gomes.
Elenco: Débora Santos, Geovana Santos, Paula Silva, Ranyelle Gomes, Júlia Corrêa e Sarama Juliana.
Deusas do Olimpo (2017)
"Deusas do Olimpo" foi o primeiro espetáculo de um Circuito de Performances realizado no próprio Estúdio ROGO (2017). Ele inaugura uma série performativa experimental de corpos em primeiro contato com a cena.
Concepção e Direção: Robson Gomes:
Direção Executiva: Cleiane Moraes.
Iluminação: Cleiane Moraes.
Elenco: Débora Santos, Geovana Santos, Laisa, Isabelle e Samara Juliana.
Sonhamentos (2017)
"Sonhamentos" é fruto de um processo de investigação do Estúdio ROGO. Um grupo de jovens e adolescentes que gostavam de pesquisar, produzir e expor sua arte. "Sonhamentos" foi um delírio coletivo, um mergulho em conjunto no mundo dos sonhos e dos pensamentos sobre si, sobre o mundo, as artes, a dança, os anseios e os objetivos e criações de vida.
Concepção e Direção: Robson Gomes.
Direção Executiva: Cleiane Moraes.
Iluminação: Cleiane Moraes.
Elenco: Débora Santos, Ranyelle Gomes, Robson Gomes, Samara, Paula e Thamires.
Divas (2017)
Divas" é o primeiro espetáculo de cunho político, propriamente dito, realizado enquanto Estúdio ROGO em Igarapé-Miri (PA). Corpos que se afirmam e que certamente foram transformados por este processo-cena, apresentaram-se de modo pleno em nosso estúdio ainda improvisado. Infelizmente não tínhamos o hábito de registrar nossas poéticas, no entanto, os poucos registros que temos revelam nosso vínculo familiar de um espetáculo-vida.
Concepção e Direção: Robson Gomes.
Elenco: Dhulliane Cardoso, Cláudia Melo, Paula Silva, Ranyelle Gomes e Samara Juliana.
O sonho de Mondrian (2017)
Espetáculo de culminância do primeiro ano do Curso Técnico em Dança com Habilitação em Intérprete-Criador da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA).
Direção e concepção: Mariana Marques Kellerman.
Produção: Cursos de Dança, Figurino Cênico e Cenografia da ETDUFPA.
Cosmogonias (2017)
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Transcurso (2017)
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Trilogia Sia - 2ª temporada (2017)
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Trilogia Sia - 1ª temporada (2016)
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Violência urbana (2016)
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Nossa canção (2015)
Nossa história artística inicia em altares religiosos. Uma dança sagrada antes do divino. "Nossa Canção" encarou a si mesma como propriedade metalinguística do fazer dançado. Dizíamos sobre nós através de outrem. Este início de cena, obviamente, rendeu elogios e críticas, tendo em vista que nunca algo dess natureza havia acontecido em âmbito religioso no município de Igarapé-Miri/PA.
Sonho acordado, sozinho e acompanhado. Até então, homem não podia dançar. Somente homens afeminados dançavam e isso, por vias de poder, devia ser interrompido. Neste espetáculo Deus não havia mandado o homem dançar, mas sim dançara com ele. Homem e Deus. De mãos dadas, a dançar.
Homem, mulher, Deus. Homem-mulher e Deus. Homem-Deus-Mulher. Isto que faz dançar a última dança e existe desde a primeira, dança como em um baile onde se pode dançar só, só, o lugar onde se prefere dançar, em um baile onde não se coroa somente após a morte.
Nossa história (2014)
Espetáculo realizado em âmbito religioso, a saber, na Igreja do Evangelho Quadrangular, enquanto coordenador de Arte e Cultura, em conjunto com coletivos artísticos da referida instituição, a saber, Ministério de Dança Adoração Eterna, Grupo de Danças Urbanas Crew e Grupo de Dança Contemporânea.