Performances
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Eu não te dei (2022)
À convite da Secretaria Municipal de Cultura do município de Tailândia/PA. Evento "Faça Bonito!" no Centro Cultural de Tailândia. A poética aborda o agradecimento por um cuidar que vem do outro, de outra mãe, de outro colo. Aquela que nunca te abandonou, mas que o fez ser o ente que é hoje.
Faces (2022)
Festival iNHAì - manas, monas e manos... - SFA/SEDUC/PA é um evento direcionado ao enfrentamento de práticas e disseminação de ideológicas homofóbicas na Escola Estadual de Ensino Médio São Francisco de Assis no município de Tailândia/PA. Com comissão organizadora constituída pelos professores de Filosofia Robson Gomes e Paula Menezes e Biologia Ana Flávia Vilhena o evento foi realizado com o apoio da gestão escola e corpo docente, bem como e principalmente com total protagonismo do estudantes secundaristas que gritaram em todas as instâncias o direito de ser em absolutamente qualquer lugar.
Todxs putxs (2019)
Performance realizada no município de Tailândia, interior do Estado do Pará, enquanto participação artística na Mostra de Artes da Escola Estadual de Ensino Médio São Francisco de Assis (EEEMSFA) acerca do corpo feminino e feminilizado.
Safos (2019)
Performance convidada pelo III Simpósio Internacional Filosofia e Literatura – Representações do Feminino na Antiguidade, realizado pelo Grupo de Pesquisa CNPq POIESIS, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Pará (PPGFIL/UFPA). De que potências dispõe o feminino em tempos de interdição? Daquelas alcançáveis ou das impraticáveis? Do aqui ou da outra hora? De tais, à quais extensões, linhas, limites, expansões, propensões, suspensões aponta o ser feminino: a das pré-concepções de si ou das (re)estruturações do corpo (re)velado pelas acumulações de “feminilidade”? Do útero às vulvas metafóricas, a performance Safo propõe uma intervenção cênica que visa a experiência efêmera do ser numa (des)construção condicional junto ao imuta vel. As faces do feminino, num invólucro performativo, perpassam transflexos do que se é enquanto feminino. A performance emerge cenicamente inspirada na maça do galho mais alto, corada por transgressão inalcançável, insurgindo em tudo isto e mais aquilo como autonomia do feminino, em dores e prazeres que dizem respeito tão somente a si, inundada pela fluidez de olhares de si d’outro(s).
Onto-me (2018)
Performance remasterizada de um trabalho que me acompanha durante toda trajetória artística que se trata de um dançar sobre si mesmo de modo a exprimir-se de acordo com suas potencialidades, apresentada a convite da Comissão Organizadora da Semana Acadêmica de Dança da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA), no ano de 2018.
Dois céus abaixo do inferno (2018)
Performance realizada na Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará - ETDUFPA, durante a disciplina de Educação Somática, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Eleonora Leal. Este trata-se de um duo no qual dialogam imanências criativas semlehantes, porém singulares. Junto de Juan Silva (artista da dança paraense) desenvolve-se um trabalho de literal toque, mas também pura abstração em termos de intelecção e modos de ver o mundo e a vida.
Elenco: Juan Silva e Robson Gomes.
Fotografia: Turma do Técnico em Dança 2018.
Virgens mães (2018)
Virgens-Mães (2017) ocorreu durante o Curso Técnico em Dança com Habilitação em Intérprete-Criador pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA). É uma poética-pesquisa a respeito de minha relação afetiva com vivências femininas no interior do Pará.
Corpografia imanente V (2018)
A angústia do fim [dum relacionamento ou da própria obra de arte] corpografada em alteridade e silmutânea subjetividade. O ente-performer se dança em dança na dança de si, que por acaso tem a ver com o outro. Performance realizada em Salvador no estado da Bahia, enquanto comunicação artística no Encontro Nacional de Pesquisadores em Dança - ANDA.
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Corpografia imanente IV (2018)
Do ontos unificado, perfomance de um corpo em (des)construção em meio ao cênico e teórico. O ente que performa é fragmentado? Performance realizada em Belém do Pará durante o VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Filosofia da Universidade Federal do Pará - ENPF/UFPA.
Corpografia imanente III (2018)
Em Corpografia Imanente III, exibida na Ilha do Combú (Belém-PA), durante a disciplina Pesquisa e e Procedimentos Metodológicos em Artese (PPGArtes), a ideia, é a busca duma coreontologia predominante no ser-feitura em arte, mas que também está diretamente ligada a uma coreoepistemologia e coreometodologia do fazer-ser-conhecer em dança.
Corpografia imanente II (2018)
Exibida no auditório do Programa de Pós Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará - PPGArtes/UFPA, durante a exposição de trabalhos de conclusão da disciplina Seminários Avançados II - Ideias Libertárias: pensamentos, processos e ações, este estudo-cena culmina com todos os outros atos poéticos que constituem uma só poética e implodiram em um ser que não sabia mais quem era. As corpografias imanentes são una, mas fragmentadas, isto, simultaneamente.
Corpografia imanente I (2018)
O corpo em suas próprias dissoluções. Um corpo imanente que sugere a abundância de si na obra, uma escrita do corpo a partir da prerrogativa insurgente de escritos e escritas cênicas e teóricas de si que levam em consideração uma intensificação do permitir-se na constante transformação. Esta obra em fluxo se aproxima ao máximo do que pretendemos enquanto projeto de pesquisa de doutoramento, pois expressa o trânsito e o transitar de uma poética sem lugar, mas de todo canto. Uma poética do paradoxo que afirma o ser e o não ser ao mesmo tempo na medida de suas constantes (re)formações que incidem diretamente na defesa da “cor” do corpo como “cor” da obra.
Performance realizada no Auditório do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará - PPGArtes/UFPA, durante a disciplina "Corpo e Criação", ministrada pelo Prof. Dr. Cesário Augusto.
Mito do andrógino (2018)
Realizada no II Colóquio Internacional Atualidade dos Clássicos, a convite do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Pará (PPGFIL/UFPA), o ato aborda o duo de si. Aquilo que se é, é polissêmico, ultrajante e pleno. A possibilidade de ser-a-dois, múltiplo, sem fim invoca problemas filosóficos que somente o corpo em suas multifaces poderia dissertar. Durante o evento o intercâmbio com outros artistas e pensadores da arte se fizeram latente, uma vez que o convite da performance tensionava o debate entre a área de Filosofia antiga e a performance artística na contemporaneidade pela ação.
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Res_tus cogitans (2018)
Selecionada pela Semana Acadêmica de Filosofia da Universidade do Estado do Pará (SAFIL/UEPA) e exibida no encerramento do evento que concentrava estudantes de Filosofia e Arte na referida instituição no ano de 2018.
Desvelado (2018)
Exibida no 4º Me Mostra do Espaço Companhia Moderno de Dança, Desvelado é uma performance do corpo inibido, constangido e ciente de a si ser franzino ante o todo. Um corpo do dentro que assim prefere ser, d'O dentro, internamente indeterminado em narrativa e criação. Um corpo poeticamente criado na vida, no agora, mas idiossincrasias, no si, nos seus ardores.
Morte vívida (2018)
Qual a linha tênue entre o mortificar e o vivificar em cena? Morte Vívida é um embrionário diálogo entre vida e morte como jogo de mudanças do ser que vem a ser no que se deixa ir, mas que se afirma no e enquanto é. Esta performance foi exibida no MM3 (Me Mostra 3ª Edição) do Espaço Companhia Moderno de Dança - ECMD, em Belém do Pará.
Corpo-obra (2018)
Performance aprovada e exibida na modalidade comunicação artística no III Colóquio Internacional Variações Deleuzeanas promovido em parceria pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Matemática e Programa de Pós-Graduação em Artes, ambos da Universidade Federal do Pará (PPGECM/PPGARTES/UFPA), em 2018.
Limbo (2018)
Performance realizada no MM3, no Espaço Companhia Moderno de Dança - ECMD, em Belém do Pará, junto à Companhia Moderno de Dança - CMD. Este é um fragmento do Espetáculo "Na Beira", estrado apenas um ano depois desta exibição.
Cosmos (2018)
É uma experimentação realizada em uma instação artística na Japan House, em São Paulo - SP, na qual o único intuito é faer dialogar o si com o mundo, com o entorno, com o que está fora, mas parece estar dentro. Uma dança dentro-fora de si, aquém, além, mas ali, em uma bolha.
Prisioneiro acorrentado (2017)
Concepção autoral exibida na abertura do II Simpósio Internacional Filosofia e Literatura – República e Recepção, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Pará – PPGFIL/UFPA, realizado na Casa das Artes, em Belém- PA, esta performance, realizada a convite da Coordenação do PPGFIL, consiste numa abordagem artístico-performativa do Livro VII d’A República, de Platão, no que tange às intenções filosóficas, pedagógicas e estéticas do filósofo enfocando aspectos da condição de escuridão, a luz como verdade e o caminho do sol como propriedade ôntica e epistemológica, num entrelace entre Arte e Filosofia que possui o corpo como indutor maior da problematização do próprio conhecimento, invocando metáforas filosóficas e potências artísticas.
Transa (2017)
Performance solo autoral realizada a convite do Encontro Nacional de Pesquisa em Filosofia da Universidade Federal do Pará, em 2017. De natureza performativa em movimento, este empreendimento enfocou aspectos de interrelação entre a Arte e a Filosofia.
The Scientist (2017)
Experimento cênico realizado na primeira casa do Estúdio ROGO, em Igarapé-Miri/PA. Os limites do biológico que conflitam com a expansão do corpo cênico são os indutores da investigação que resultou em uma performance em vídeo.
Secretos (2017)
O Estúdio ROGO apresenta-se ao público, de modo geral, a partir desta performance, a saber, realizada na Escola Estadual de Ensino Médio Manoel Antônio de Castro (EEEMMAC), localizada no município de Igarapé-Miri/PA.
Elenco: Ana Paula, Débora Santos, Dhulliane Cardoso, Júlia Corrêa, Kayki Oliveira, Ranyelle Gomes, Robson Gomes e Samara Juliana.
Natureza humana (2017)
Performance desenvolvida e realizada na Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal como componente curricular avaliativo da disciplina Educação Somática, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Eleonora Leal. Fernanda e Jeff Neves compõe uma cena que nos invoca a um percurso que parte do individual até o socializar.
No meio do mundo (2017)
Performance realizada ao vivo na Feira de Ciências e Inovação do Estado do Amapá (FECEAP), região norte do Brasil, capital localizada literalmente no meio do planeta.
Boto (2017)
Performance artístico-cultural tradicional realizada no Centro Cultural Tancredo Neves - CENTUR, em Belém do Pará, sob convite.
Retratos de família (2017)
Performance realizada a convite do Instituto Caboclo da Amazônia de Igarapé-Miri/PA (INCAM), no ano de 2018. Trata-se de uma interveção artístico-performativa que questiona os formatos familiares no mundo contemporâneo levando diversos retratos familiares para a cena corpográfica.
Ciranda junina (2016)
Performance realizada em conjunto com a Turma de 2016 do Curso Técnico em Dança com Habilitação em Intérprete-Criador da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará - ETUDPFA, durante o Evento Ciranda Junina, realizado anualmente pela instituição.
Fio (2015)
Performance realizada ao vivo na Cerimônia de Encerramento e Premiação da Feira Científica da Escola Estadual de Ensino Médio Manoel Antônio de Castro - EEEMMAC, localizada no município de Igarapé-Miri/PA.
Lifehouse (2015)
Performance de cunho religioso realizada em evento da Igreja do Evangelho Quadrangular - SEDE do município de Igarapé-Miri/PA, em conjunto com um grupo artístico de jovens e adolescentes da referida instituição intitulado "Ministério de Teatro Nova Face".